O diretor Christopher Nolan confirmou o desenvolvimento de um novo filme após o sucesso de Oppenheimer. A estreia do novo trabalho do cineaasta está marcada para 17 de julho de 2026, com exibições em cinemas e salas IMAX. Embora poucos detalhes tenham sido divulgados sobre o enredo, sabe-se que Matt Damon, que trabalhou com Nolan em Oppenheimer e Interestelar, está em negociações para integrar o elenco principal.

A produção do filme deve começar no início de 2025, com Nolan mais uma vez assumindo o papel de roteirista e produtor, ao lado de sua esposa e parceira de produção, Emma Thomas. O filme, ainda sem título, será distribuído pela Universal Pictures, empresa que lançou Oppenheimer nos cinemas.

Apesar de nenhum detalhe sobre a trama do novo filme ter sido revelado, a data de lançamento no verão norte-americano é estratégica, período em que muitos dos filmes anteriores de Nolan, como A Origem e O Cavaleiro das Trevas, obtiveram grande sucesso de bilheteria.

Próximo filme de Nolan será menos sombrio

Em entrevistas recentes, Nolan indicou que seu próximo projeto será diferente de suas últimas produções. O cineasta expressou interesse em explorar narrativas menos sombrias, sem deixar de lado seu estilo marcante de contar histórias complexas e em larga escala.


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Desde o sucesso de Oppenheimer, especulações sobre o novo projeto de Nolan cresceram. O longa-metragem sobre a criação da bomba atômica arrecadou mais de US$ 975 milhões nas bilheterias mundiais e ganhou sete estatuetas no último Oscar, incluindo melhor filme e melhor diretor.

Cena do filme Oppenheimer em que o personagem titular aparece ao lado de Albert Einstein
Aposta da Universal com filme de Christopher Nolan sobre o “pai da bomba atômica” compensou (Imagem: Reprodução/Universal Pictures)

Esse resultado solidificou a parceria de Nolan com a Universal Pictures, após o cineasta romper um vínculo de longa data com a Warner Bros. O diretor trocou de distribuidora após Tenet (2021), quando a Warner optou por lançar a obra simultaneamente nos cinemas e no streaming durante a pandemia. Defensor da experiência cinematográfica, Nolan ficou descontente com a estratégia da Warner e decidiu deixar o estúdio.

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