A linha iPhone 16 da Apple chegou com preços nas alturas, de até R$ 15.499. Para boa parte do público, o preço sugere um planejamento financeiro antes de comprar. Nesse sentido, elencamos 5 dicas para você investir e comprar um iPhone 16 sem precisar parcelar.

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Veja as dicas para investir e comprar um iPhone 16 sem parcelar

  1. Conhecer suas finanças
  2. Quanto investir?
  3. Onde investir?
  4. CDB 100% do CDI 
  5. Tesouro Selic

1. Conhecer suas finanças

De acordo com, Antônio Sanches, analista de research da Rico, é essencial analisar a renda mensal e identificar os gastos fixos e variáveis. Uma dica nesta etapa é implementar limites de gastos mensais. Assim, é possível obter um controle maior das finanças, que possibilita a aplicação sem comprometer as despesas.

iPhone 16 Pro Max é o celular mais robusto da marca (Imagem: Reprodução/Apple)

2. Quanto investir?

A constância é fundamental no momento de investir para conquistar um sonho de consumo, como o iPhone 16. Realizar aportes mensais proporcionará resultados valiosos no futuro. Esses investimentos mensais devem representar um valor fixo dos ganhos. Assim, não será preciso parcelar compras com juros. Para Sanches, o planejamento é essencial para economizar: 


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“Além do alívio de não ver parcelas eternas ocupando o limite da sua fatura, quem se planeja para comprar, paga menos”.

O novo iPhone 16 Pro Max pode ser comprado por R$ 15.499 de 12x sem juros, ou à vista com 10% de desconto, chegando em R$ 13.949,10. Para alcançar o montante, é necessário aplicar R$ 533,02 por mês, durante dois anos. Assim, o total acumulado será de R$ 12.792,43. Mas, com os rendimentos, já descontando o imposto de renda, o valor sobe para os R$ 13.949,10.

3. Onde o dinheiro rende mais?

Considerando que o tempo previsto para comprar o celular será de dois anos, deve-se trabalhar com uma modalidade previsível, para poder mensurar os rendimentos. Para o analista, investimentos de renda fixa são ideais para quem deve retirar o dinheiro em pouco tempo:

“O investimento em renda variável pode ser bastante rentável no longo prazo, mas muito imprevisível no curto. Por isso, dar preferência a investimentos de renda fixa, mais conservadores e previsíveis, é a melhor opção para investimentos de curto prazo(entre 1 e 3 anos).”

4. CDB de liquidez diária a 100% do CDI

O primeiro tipo de investimento que recomendamos é o CDB de liquidez diária com base no CDI. O Certificado de Depósito Bancário é um título de depósito que oferece rentabilidade presumível. De forma simplificada, o investidor empresta dinheiro para instituições financeiras e o resgata com juros, medidos conforme a taxa CDI – Certificado de Depósito Interbancário), referência para investimentos de renda fixa que acompanha a taxa Selic.

Diversos bancos oferecem CDB com liquidez diária rendendo 100% do CDI. Assim, é possível acompanhar o lucro diariamente.

A disciplina é essencial para investir constantemente (Imagem: Reprodução/Freepik)

Vale mencionar que os ganhos desta modalidade passam por descontos do imposto de renda, seguindo o período em que está aplicado:

  • Até 6 meses: 22,5%
  • De 6 a 12 meses: 20%
  • De 12 a 24 meses: 17,5%
  • Acima de 24 meses: 15%

5. Tesouro Selic

Outro investimento de renda fixa muito recomendado é o Tesouro Selic. Ao contrário do CDB, que segue a taxa CDI, o rendimento aqui é pré-definido no momento do aporte. Esta modalidade segue a taxa Selic, pagando um pouco acima da taxa básica de juros, mas geralmente fica abaixo do CDI.

A vantagem do Tesouro Selic é a possibilidade de investir determinado valor com uma taxa vantajosa da Selic. Assim, um ótimo retorno é garantido após o período de rendimento. Os descontos do imposto de renda seguem a tabela regressiva do CDB.

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