A Volkswagen promete ter novidades para o Taos em breve. Pelo menos nos Estados Unidos, onde teaser revelado nas redes sociais traz uma imagem do SUV médio na penumbra e uma data: 12 de setembro de 2024.
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Apenas a linha de luzes e grade frontal, além de vincos do capô, estão visíveis na imagem, mas isso é o bastante para entender a principal mudança dessa renovação de meia-vida.
O que muda no Taos?
O arranjo interno dos faróis deve aproximar o estilo dos LEDs ao que já é visto na linha de elétricos ID, com uma espécie de “sobrancelha” de luz. Além disso, a barra iluminada sobe de posição, passando agora sobre o emblema da VW, justamente para dialogar com o restante do conjunto óptico.
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Essa solução é semelhante, mas não igual, àquela usada na recente reestilização da picape Amarok para a linha 2025.
Rumores dão conta ainda de adoção de nova tela central na cabine, bem como de nova motorização para o mercado norte-americano, unindo o TSI EVO (1.5 turbo, 160 cv, 25 kgfm) a um sistema híbrido-leve de 48 volts. Câmbio é o de dupla embreagem (DSG) de 7 marchas ou automático de 8 velocidades (no Taos AWD).
O objetivo é deixar o modelo um pouco mais refinado, lembrando que ele é o crossover de entrada da VW naquele mercado, abaixo de Tiguan, Atlas Cross Sport e Atlas.
Tais mudanças também vão separar ainda mais o projeto do Taos, lançado para América do Norte e América do Sul (Brasil incluso) em outubro de 2020, do projeto original do Tharu chinês, que é de 2018 e já teve uma reestilização recente.
Novo Taos no Brasil?
Apesar da ligação entre os modelos, a mudança iminente para a América do Norte ainda não significa mudanças para o Brasil, pelo menos até meados de 2025.
Isso porque o Taos a ser renovado é aquele fabricado em Puebla (no México) para atender ao mercado local, EUA e Canadá.
Já o modelo para o Brasil é fabricado em General Pacheco (Argentina), na mesma linha da Amarok. O visual é o mesmo, mas o modelo vendido por aqui tem algumas melhorias de equipamento, por ser intermediário na gama, acima do T-Cross.
Usa ainda a família de motores EA211 (1.4 TSI), que no Brasil é flex e rende até 152 cv e 25.5 kgfm, pareado a câmbio automático de 6 marchas.
Como agravante, executivos da VW para América do Sul afirmaram recentemente à imprensa argentina que o projeto do Taos será reavaliado até o começo de 2025, justamente para encontrar uma forma de otimizar a produção e reduzir custos.
Atualmente, apenas 30% de peças e componentes do Taos sul-americano são nacionalizados, o que representa gastos excessivos com impostos de importação.
Com isso, o modelo fica pouco competitivo e pode, justamente, perder espaço para o modelo mexicano, caso a matriz da VW queira ajustar as contas.
Ameaça eletrificada
Além disso, como o já apontou, tanto o Taos argentino, quanto o Tiguan mexicano podem dar lugar a novos modelos eletrificados fabricados no Brasil.
O projeto está sob análise e faz parte de plano de investimento de R$ 16 bilhões, que a VW pretende fazer até 2028 para renovar sua linha de produtos para o Brasil.
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