X-Men finalmente deixam Kitty Pryde explorar sua bissexualidade

Desde que surgiram, os X-Men sempre falara sobre preconceito e discriminação relacionadas à diferenças que eles não podem mudar em seus corpos e emoções. É mais que natural que os mutantes sejam também usados para a representatividade da diversidade LGBTQ+, e isso já aconteceu com Homem de Gelo e Magia, e, mais recentemente, Kitty Pryde. E essa última finalmente pode desenvolver melhor sexualidade nas histórias.

Atenção para spoilers de Exceptional X-Men #1

A bissexualidade de Kitty ficou esquecida durante a Era Krakoana porque ela basicamente se tornou em uma assassina altamente treinada, que até mudou de nome para Kate e voltou a usar o codinome Lince Negra. Contudo, agora, ela também enche o saco de ficar seguindo sonhos de paz de doidões carecas e, assim como Wolverine, Tempestade e Jean Grey, deixa os X-Men.

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Kitty decide deixar formalmente a equipe e voltar para Chicago, onde ela começou a tentar viver uma vida “normal” como bartender. Exceptional X-Men #1, lançado recentemente, mostra Kitty se vestindo para um encontro com outra mulher.

Essa novidade faz mais sentido do que torná-la uma assassina, pois Kitty teve alguns romances que podem ser considerados levemente tóxicos, a exemplo do fracassado casamento com Colossus e de namoros falidos, como os de Pete Wisdom e o de Peter Quill.

Kitty finalmente vai poder trilhar o caminho do sapatismo (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

o longo dos anos, houve muitas dicas sobre a homossexualidade de Kitty, como suas amizades extremamente íntimas com Illyana e Rachel Summers, e seu quase beijo com Karma em Mekanix. No entanto, foi somente em Marauders (2019) #12 que Kitty beijou canonicamente uma mulher, sua tatuadora.

Desde então, a fera não podia sair da jaula, pois Kitty não teve a oportunidade de explorar sua identidade queer, especialmente que ela estava ocupada com as crises constantes que Krakoa vivenciava.

E, agora que ela finalmente terá oportunidade de explorar sua sexualidade.